domingo, 9 de novembro de 2008

Santana, Não Obrigado!

Para que não restem dúvidas...
Depois do que passámos com o Lopes e suas santanetes, reviver o passado é coisa que Lisboa não precisa. Sei que este pensamento não é consensual entre o universo camarário, pelas mais diversas razões. Exemplos são as centenas de prestadores de serviço, ex-assessores de vereação, deixados espalhados pelos diversos serviços da CML, mantidos pela inoperância de Carmona, agora , integrados no Quadro paralelo graças à "bondade" de Costa. A estes juntam-se aqueles do Quadro que engrossaram os gabinetes do executivo num dolce fare niente, finaceiramente bem proveitoso. E ainda mais os administradores das empresas municipais, srus, dirigentes incompetentes, mas de subserviência reconhecida (alguns ainda se mantêm em funções).
Aos Lisboetas é pedido que esqueçam ou então não lhes lembrem, os deslumbres que levaram à aquisição de um carro de alta cilindrada, blindado, à segurança pessoal 24 horas, à equipa médica de serviço aos Paços do Concelho, à utilização dos serviços da PM para reserva de lugar junto ao estabelecimento de diversão noturna da preferência de SL, aos muitos milhares gastos em publicidade em obra, por fazer, ao fecho dos corredores dos Paços sempre que Sxa, por ali andava, ao constante mal-dizer de tudo o que era feito na casa com valorização máxima do que vinha do exterior.
Ao senhor Pedro, posso dizer, apesar do muito que há por cumprir, das promessas de Costa, apesar da aliança mais ou menos assumida, com a Helena sugadora do erário, já que dela falo, se houver algum dos colegas que possa confirmar a informação que circula nos corredores, respeitante aos custos de comunicações móveis recorde efectuados pela dita, aqui daremos nota, agora, voltar atrás reafirmo, Lisboa não precisa.
Um remorso de quem sente
Que se voltasse ao passado
Ficaria novamente
Amália Rodrigues

2 comentários:

Anónimo disse...

Caro revoltado,

Quanto aos custos em comunicações efectuadas pela vereadora Helena Roseta a partir do seu telemóvel, são estas pagas inteiramente por ela. A vereadora não tem telemóvel da CML. O cartão que lhe foi atribuído é, com acordo do executivo, utilizado como acesso a internet sem fios pelo gabinete CPL. Para que consiga trabalhar em tempo útil. E com um custo bem menor do que se fosse utilizado em telemóvel.
Já agora, se a realidade do que se passa no gabinete CPL é fácil de confirmar, a realidade do que circula pelos corredores da CML é geralmente uma imaginação fértil e maldosa. Com ou sem licença de Santana Lopes

Anónimo disse...

o revoltado que escreve este artigo esquece-se (ou não sabe) do aumento dos assessores de António Costa para 4500 €, ou da troca do opel por um mercedes 400SL assim que o novo presidente da CML ocupou o cargo... e para isso teve de despedir gente (principalmente os que não fossem PS). Esquece-se também que a cidade de Lisboa nunca esteve tão parada nem sem rumo!