Este foi o resultado das cerca de 6 horas de reunião pública da CML. Depois de um voto de pesar pela morte de Galvão de Melo, controverso quanto chegue. Os vereadores eleitos digladiaram-se em retóricas mais, menos ou nada produtivas enchendo as horas até à votação da proposta de Sá Fernandes, vide Público .
De toda esta lide fica a lição dada por Helena Roseta, explicando ao Calimero Sá, que a referência a baixa política deve ser entendida, à luz dos ensinamentos do Prof. Dr. Boaventura de Sousa Santos ou seja e nas palavras da vereadora “tinha acabado de presenciar um exemplo a que o Professor chama de “democracia de baixa intensidade” no livro “A gramática do tempo: para uma nova cultura política”. Ao contrário do Ruben e Rita que rapidamente se agarraram aos chavões anti-democratas, aos birrentos Negrão e “muchachos” que abandonaram a sala (fazendo-me lembrar um texto lido num outro blog cujo titulo elucidativo Quem não se dá ao respeito, dificilmente será respeitado e ao mimado Costa agarrado à possessão do quintal, esquecendo que a Câmara não é o órgão consultivo o que se poderia entender da afirmação que nenhum dos argumentos colocados o tinha demovido, aconselhando Sá a retirar a proposta para assim lhe dar seguimento, já que os poderes nele delegados assim o permitiam.
Mais uma vez, relembrando Helena Roseta, esta proposta, por ser temporária, não merecia tal importância, nem tal desfecho, já que o futuro da Cidade não estava em causa.
Só me resta dizer, enquanto isso … Lisboa continua à espera!
De toda esta lide fica a lição dada por Helena Roseta, explicando ao Calimero Sá, que a referência a baixa política deve ser entendida, à luz dos ensinamentos do Prof. Dr. Boaventura de Sousa Santos ou seja e nas palavras da vereadora “tinha acabado de presenciar um exemplo a que o Professor chama de “democracia de baixa intensidade” no livro “A gramática do tempo: para uma nova cultura política”. Ao contrário do Ruben e Rita que rapidamente se agarraram aos chavões anti-democratas, aos birrentos Negrão e “muchachos” que abandonaram a sala (fazendo-me lembrar um texto lido num outro blog cujo titulo elucidativo Quem não se dá ao respeito, dificilmente será respeitado e ao mimado Costa agarrado à possessão do quintal, esquecendo que a Câmara não é o órgão consultivo o que se poderia entender da afirmação que nenhum dos argumentos colocados o tinha demovido, aconselhando Sá a retirar a proposta para assim lhe dar seguimento, já que os poderes nele delegados assim o permitiam.
Mais uma vez, relembrando Helena Roseta, esta proposta, por ser temporária, não merecia tal importância, nem tal desfecho, já que o futuro da Cidade não estava em causa.
Só me resta dizer, enquanto isso … Lisboa continua à espera!
2 comentários:
Oláaa tu também deves gramar poucas e boas...lol
bj
Passei para ver se havia novidades....
Bj
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